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- Editora: Devires _x000D_
- AUTORE(S): Sofia Favero | AUTORE(S): Eduardo Oliveira Miranda | AUTORE(S): Daniel Boianovsky Kveller _x000D_
- ISBN: 9000000002128 _x000D_
- Edição: 1ª Edição _x000D_
- Formato: 16.00 x 23.00 cm _x000D_
- Páginas: 700 _x000D_
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Kit com os 3 livros juntos
_x000D_ _x000D_PRE-VENDA: ENVIOS EM 03/12/2022
_x000D_ _x000D_Livro 1: Dissidências sexuais, temporalidades queer: uma crítica ao imperativo do progresso e do orgulho
_x000D_ _x000D_Dialogando com vertentes clássicas e contemporâneas dos estudos queer, este livro analisa criticamente alguns dos imperativos responsáveis pela regulação da sexualidade em uma era marcada por políticas de empoderamento e inclusão social: Mostre quem você realmente é!, Pense positivo!, Orgulhe-se! Mais do que argumentos contra o orgulho e o progresso, porém, o que se encontra aqui é um convite para pensar sobre outros afetos, outras temporalidades e uma aposta de que essas alternativas podem embasar abordagens mais complexas e inspiradoras da política, da subjetividade e das assim chamadas dissidências sexuais.
_x000D_ _x000D_Este livro oferece uma excelente articulação entre produtos artísticos e referenciais teóricos ainda pouco explorados nos estudos queer brasileiros, além de apresentar críticas e contribuições ao que se convencionou chamar neste campo de ?perspectiva antissocial?. O autor realiza reflexões complexas, mas se preocupou em torná-las acessíveis e compreensíveis ao grande público. Uma das melhores teses que li em minha carreira.
_x000D_ _x000D_(Leandro Colling, UFBA)
_x000D_ _x000D_Livro 2: Enviadescer a decolonidade
_x000D_ _x000D_A Decolonialidade se configura como um campo político, teórico e metodológico que busca um enfrentamento ao legado do período de colonização na América Latina. Para tal, a abordagem buscava repensar e ao mesmo tempo potencializar as epistemologias dos povos originários das Américas e das populações africanas escravizadas. As categorias Raça e Capital elucidaram os primeiros campos de investigação decolonial, mas com o caminhar dos estudos, timidamente, um movimento de incluir outros marcadores sociais nas discussões teóricas, com ênfase no cis-hetero-patriarcado. É sabido que esta formatação atende aos critérios eurocêntricos de civilidade e o que não se encaixa nessa padronização deve ser compreendido como objeto e com aparato filosófico e religioso tem a sua escravização garantida e o epistemicídio como um caminho natural. Dessa forma, o presente dossiê busca provocar o campo da Decolonialidade, a criar e visibilizar o lugar que a colonialidade do poder, saber e ser destinou às pessoas LGBTQIA+. Pensando em uma perspectiva de Enviadescer (LINN DA QUEBRADA, 2016), mas não apenas ela, essa obra destina- -se às pessoas que tangenciam suas escritas nessas paragens e rossagens decoloniais, despregando paradigmas trazidos pelas caravelas e propagados ainda no cotidiano sob formas atualizadas de preconceitos às existências escapadiças da norma.
_x000D_ _x000D_Organizadores:
_x000D_ _x000D_Livro 3: Psicologia Suja
_x000D_ _x000D_?Sofia Favero produz uma escrita que sempre movimenta alguma coisa - por mais preguiça que você tenha de se mexer. Ela se torna uma intelectual do seu tempo ao debochar das normas que criamos para a revolução, e fala com franqueza parresiasta das histórias perversas sobre nós mesmas. Quem define o que é perverso? Ela nos pergunta com a elegância teórica, escrevendo uma estética ético-política para que nós, profissionais dos saberes psi, possamos pensar o que fazemos com tudo que escutamos, o que a gente faz com a nossa prática? A escrita de Sofia nos captura. Tenta nos dizer dessas ruínas que dizem atrapalhar as águas límpidas da norma, mas são feitas da nossa sujeira. Este livro é um convite para celebrar nossa imundície, assim como para escutá-la de formas mais ousadas.? - Thayz Athayde
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