Incluso a tradução de: ESTUDOS “QUARE” OU (QUASE) TUDO O QUE SEI SOBRE ESTUDOS QUEER APRENDI COM MINHA AVÓ, de: E. PATRICK JOHNSON
ISBN |
978-65-86481-17-4 |
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Palavras-chaves |
Gênero, raça, etnia, classe, analítica quare |
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Assunto: |
Ciências Sociais |
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Edição |
1ª |
Ano |
2018 |
Dimensões em cm: |
16x23 |
Págs. |
128 |
Sobre o autor de Analítica Quare: como ler o humano
Fernando Luís de Morais |
Pesquisador, professor, tradutor e poeta. Sou licenciado em Letras (Português/Inglês), bacharel em Tradução (Francês/Italiano), especialista em Estudos Avançados de Língua Inglesa e mestre em Teoria e Estudos Literários pela UNESP de São José do Rio Preto. Atualmente, sou doutorando na mesma instituição, onde desenvolvo a pesquisa “Literatura (d)e resistência: o grito aguerrido de escritores quare”, cujo objetivo é resgatar a voz silenciada de autores negros-gay. No referido instituto, atuo também como um dos professores da disciplina “Literatura, Gênero e Raça” e como membro do Grupo de Pesquisa Gênero e Raça. Tenho artigos e capítulos de livro publicados na área de Linguística e na área de Literatura, bem como poemas em diversas antologias. Sou poeta convidado da Revista Bem-Estar, de São José do Rio Preto, na qual divido espaço com outros escritores. Especificamente quanto à pesquisa que desenvolvo, interesso-me por investigar de que modo a interseccionalidade entabulada entre raça/etnia, gênero e classe em autores negros-gay repercute em suas produções literárias. A partir dos poemas de Thomas Grimes, da produção poética de Waldo Motta e dos escritos que compõem a coletânea In the Life: A Black Gay Anthology (2008), busco desbravar leituras que indiciem como os sujeitos negros-gay (pobres) foram – e ainda têm sido – secularmente subjugados ao anonimato e completamente invisibilizados não só enquanto escritores, mas enquanto sujeitos sociais e políticos.. |
Lattes:http://lattes.cnpq.br/0859645199642709 |
Síntese |
Dissidentes sexuais racializados carregam o peso opressor da hostilização pelo racismo e pela homofobia, ao mesmo tempo em que perseguem a extenuante tarefa de encontrar um lugar ao qual possam pertencer. Como uma lufada de ar fresco, um panorama analítico se abre a partir de uma perspectiva quare, Analítica Quare: como ler o humano instiga visões mais plurais da identidade negra-gay, secularmente subjugada ao ostracismo por/em uma sociedade pronunciadamente branca e cis-heteronormativa. Entrevista do autor sobre Analítica Quare
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