Poéticas Ubuntu de um corpo aquilombado, o tempo que perfaz a ancestralidade.

Pré-venda: Envios em 16/10/2025
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ISBN: 9788593646959
Dimensões: 14 x 21cm
Páginas: 180

Um corpo que não anda só: ele carrega consigo a força de sua ancestralidade.
Neste livro, o autor mergulha na dramaturgia Aruanda, de Joaquim Ribeiro, para pensar o corpo preto como espaço de memória, resistência e comunidade. A obra apresenta reflexões sobre a relação entre ancestralidade, quilombo e cena teatral, propondo um diálogo vivo entre Exu, a arte cênica e os caminhos da cultura africana e afro-brasileira.

Com rigor acadêmico e sensibilidade poética, o autor — pesquisador afroperspectivista — registra um ato de resistência que dá voz às memórias preservadas no corpo e em seus gestos, tradições e oralidades.

Entrelaçando teoria e prática, história e poesia, o livro aborda temas como:

• Corpo e ancestralidade na cena teatral;
• A dramaturgia como espaço de memória;
• Quilombo como força de resistência e comunidade;
• Exu e a encruzilhada entre arte e espiritualidade;
• Produção poética e afroperspectiva na arte.

Este livro não é apenas leitura: é encontro com uma herança viva que atravessa o presente.
Uma obra para quem busca compreender o poder do corpo preto como território de memória, arte e ancestralidade.

 Livro único que aproxima teoria acadêmica e poética afroperspectiva.

 Revisita a obra Aruanda, fundamental para compreender o corpo preto na dramaturgia brasileira.

 Discute ancestralidade como resistência e presença no corpo.

 Interessa a pesquisadores, artistas, estudantes e leitores de literatura afro-brasileira.

 Ressalta a importância de Exu como mediador cultural e espiritual no teatro.

 Obra relevante para debates sobre memória, oralidade, quilombo e arte.

 Contribui para o fortalecimento da representatividade afro-brasileira nas artes.

Biografia do autor:

O menino Pedro

Professor e pesquisador afroperspectivista. Graduado em Teatro pela Universidade Regional de Blumenau, mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Uberlândia e doutorando em Estudos Linguísticos pela mesma instituição. Sua trajetória acadêmica e artística é marcada pela investigação do corpo preto, da ancestralidade e das intersecções entre cena, linguagem e sociedade.