A obra busca entender os contornos da identidade cultural construída por baianos e não baianos que, para o bem e para o mal, prossegue alimentando estereótipos e utopias. Para caracterizar a representação de um modo de ser e de agir definido como tipicamente baiano, a autora referencia criações de artistas e intelectuais, relatos de viajantes e produções da imprensa, da indústria do entretenimento e do turismo. A maior fonte de pesquisa são as letras de canções da música popular, analisadas de modo a reconhecer sua importância nas culturas brasileira e baiana, além da relevância da linguagem oral.
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