Margens da pandemia. Queerentenas viadas, boycetas, sapatrans, faveladas Margens da pandemia é um livro-assembleia que reúne vivências e reflexões na primeira pessoa sobre a pandemia de covid-19 no Brasil. Com um pé na academia e o outro bem longe dela, cada capítulo aporta um ponto de vista singular sobre as margens sexuais, raciais e de gênero dos primeiros meses da quarentena. Usando por vezes a escrita como veículo para a crítica, o protesto, o luto e a memória, e outras para experimentação e o prazer, este encontro de lésbicas, travestis, drag queens, bichas, surdas e cegas, pansexuais, soropositivos, fetichistas, macumbeiros, indígenas, poliafetivas, pretas e faveladas (entre outres) pretende contribuir a que as distâncias físicas nos periodos de isolamento sedimentem como quaisquer formas de distanciamento afetivo, político e social. Dissidências subalternas no cinema brasileiro: redemocratização, juventudes, territórios e violências estruturais Esta coletânea é o resultado do trabalho desenvolvido pelo MINUS – Grupo de Pesquisa em Cultura e Subalternidades, da Universidade Federal da Bahia - UFBA, que, desde 2010, vem se debruçando sobre os mais diferentes filmes do cinema brasileiro contemporâneo, produzidos a partir do final dos anos 1980 e do início da década de 1990, com o objetivo de compreender a micropolítica das relações que constituem historicamente os lugares dos personagens subalternos, à luz das transformações na vida política decorrentes da queda do autoritarismo e do surgimento da redemocratização no Brasil. Compreender o feminismo Como o próprio título do livro sinaliza, temos em mãos uma introdução ao pensamento feminista que ganha corpo à partir de resgates históricos das várias ondas da luta feminista, de seus embates, aproximações e distanciamentos. Fazendo referências ao universo pop, da música ao cinema, à arte e também à levantes populares e movimentos de resistência política, Sam Bourcier atualiza os debates feministas e o usa como lente para decifrar diferentes questões culturais e nuances de nosso cotidiano. Vale a ressalva de que algumas dessas referências estão muito ligadas à cultura francesa, mas várias delas aterrissam também em território brasileiro, seja pela web, por sinais radiofônicos, televisivos e/ou cibernéticos.
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